Aston Martin
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A história
Foi
a teimosia de seus proprietários, que insistiram em manter a fábrica em
atividade que manteve a ASTON MARTIN viva. Em comum eles acreditavam
que fazer carros, mais que um bom negócio, devia ser a realização de um
sonho. A marca surgiu nas pistas de competição. É o resultado da fusão
do nome de um de seus fundadores, Lionel Martin, com o de uma prova de
subida de montanha chamada Aston Climb. Tudo começou, em 1913, quando
Lionel Martin e seu sócio, Robert Bramford, montaram em Londres uma
oficina de preparação de automóveis da marca inglesa Singer chamada
Bamford & Martin. Com apenas um ano de atividade, iniciaram o
projeto de fazer seus próprios veículos, o que veio a acontecer em 1915,
quando acoplaram um motor de quatro cilindros ao chassi de outro carro,
eles criaram seu primeiro automóvel. A produção da nova fábrica foi
interrompida em virtude da Primeira Guerra Mundial. Mas, assim que a paz
foi restaurada, a marca voltou a fabricar seus automóveis. Com a saída
de Bramford da sociedade, em 1920, e a excessiva dedicação de Martin às
corridas, a produção da fábrica ficou em segundo plano, o que levou a
empresa a experimentar sua primeira crise financeira. Neste período a
empresa produziu carros para competir no Grand Prix da França, e seus
automóveis estabeleceram novos recordes mundiais de velocidade em
Brooklands.
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Nem
a injeção de capital nem mesmo a nova gestão impediram que a fábrica
fosse vendida em outubro de 1926, ano em que a empresa adotou seu nome
atual, uma homenagem a corrida de Aston-Clinton-Bergrennen, que Lionel
Martin ganhou em 1913. O novo proprietário, o piloto italiano Augusto
Cesare Bertelli, projetou um modelo esportivo que alcançou sucesso nas
corridas, mas sua administração durou pouco. Em 1932 foi a vez de Sir
Arthur Sutherland comandar a ASTON MARTIN. Cheio de planos para a
empresa, esse nobre acreditava que a boa reputação dos carros nas pistas
o ajudaria a vender modelos desenvolvidos para as ruas. Em 1937, a
montadora fabricou 140 unidades, o maior volume até então produzida por
ela.
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Em
1939, surgiu, então, um avançado protótipo, batizado de Atom, que
possuía estrutura de chassi e suspensões independentes e sinalizava o
que seria a nova geração dos ASTON MARTIN. A Segunda Guerra Mundial,
porém, atrapalhou os planos do empresário que, frustrado, se desfez da
fábrica em 1947. Mais sucesso teve o industrial David Brown, um
engenheiro que fabricava tratores e máquinas agrícolas, que ampliou seu
império não só com a aquisição da ASTON MARTIN, mas também com a compra
da Lagonda, outra marca britânica de prestígio.
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A
passagem de David Brown foi tão importante para a marca que até hoje,
na empresa, se fala de suas benfeitorias e ainda se usam suas iniciais
DB para identificar os carros produzidos pela marca. Em 1950 a empresa
anunciou o lançamento do DB2, seguido pelo DB3 de corrida em 1957 e o
DB4 de estilo italiano com motor 3.7 em 1958. Todos os carros deram um
ótimo pedigree de corridas para a ASTON MARTIN. No final desta década, a
tecnologia desenvolvida nas pistas era incorporada aos carros de
passeio e o lema da fábrica era “vencer no domingo, vender na segunda”.
As coisas começaram a melhorar em 1964, depois que o modelo DB5 foi
escolhido para ser o carro usado pelo espião James Bond no filme 007
Contra Goldfinger.
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David
Brown comandou a empresa até 1972, quando a vendeu a um grupo inglês
chamado Company Developments. Apesar do sucesso e da boa imagem dos
carros, a ASTON MARTIN entrava em uma nova fase financeira difícil. E,
em dois anos a fábrica estava prestes a fechar. A empresa foi adquirida
então por quatro investidores, um norte-americano, um canadense e dois
ingleses. Os novos proprietários americanos fizeram com que a empresa
modernizasse suas linhas, produzindo o Vantage V8 de 1977, o conversível
Volante de 1978 e o Bulldog em 1980. Mas, assim como seus antecessores
não receberam o reconhecimento monetário proporcional.
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Somente
em 1987, surgiu a poderosa Ford com a compra de 75% das ações da
empresa britânica. Em 1988, depois de produzir aproximadamente 5.000
carros em 20 anos, a empresa tirou de linha os seus antigos V8 e colocou
em linha o Virage. Em 1994 a Ford finalmente comprou as ações restantes
da ASTON MARTIN. Graças a um grande investimento da empresa americana,
criando novas fábricas e linhas de produção, a ASTON MARTIN iniciaria um
período de ascensão e estabilidade, época em que seria lançado o modelo
Aston Martin Vanquish com seu poderoso motor V12. O ano de 2003 foi
importante para a marca. No North American International Auto Show em
Detroit, foi apresentado o novo carro-conceito AMV8 Vantage. Ele teria
poucas mudanças antes de seu lançamento em 2005, e traria o seu clássico
motor V8, para poder competir no mercado como um todo.
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Este
ano também assistiu a abertura da fábrica de Gaydon, a primeira na
história da ASTON MARTIN feita com o propósito de fabricar veículos.
Também foi apresentado o cupê DB9, que substituiria o já velho DB7 que
tinha dez anos de vida. Uma versão conversível do DB9, conhecida como
DB9 Volante, foi introduzida no Detroit Auto Show. Em 2005 a ASTON
MARTIN regressou também à às competições automobilísticas, criando para
isso uma nova divisão, a Aston Martin Racing competindo com um modelo
batizado de DBR9 nas provas de GT (Gran-Turismo) e 24h de Le Mans. Em
2006, o ASTON MARTIN de número 30.000 já produzido deixa a linha de
produção.
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Pouco
tempo depois, no dia 12 de março de 2007, devido às dificuldades
financeiras da montadora americana Ford, a ASTON MARTIN foi mais uma vez
vendida para um grupo de investidores britânicos, retornando assim ao
seu berço de origem. Pelo valor pago por David Richard (CEO da Prodrive e
antigo proprietário da Equipe BAR de F1) e por dois bancos do Kuwait, a
ASTON MARTIN prometia voltar aos bons e velhos tempos. Ao que tudo
indica, foram US$ 925 milhões bem investidos. Em 2010, a tradicional
marca britânica inaugurou em São Paulo a primeira concessionária ASTON
MARTIN na América Latina. No Brasil, a marca comercializa modelos cujos
preços variam entre R$ 650 mil até R$ 1.4 milhões. Além disso, um centro
de assistência técnica super equipado, montado sob rígido controle
inglês, também entrou em operação para atender os exigentes
proprietários da marca. Como parte de sua contínua estratégia de
expansão global, a empresa abriu recentemente concessionárias no Chile,
Polônia, Croácia, República Checa e Taiwan, e tem planos de abrir novas
unidades na Grécia, Coréia do Sul e Suécia.
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As obras-primas atuaisAtualmente a linha de veículos da tradicional montadora britânica é composta por sete modelos:
ASTON MARTIN DBS:
Conhecido primeiramente no filme do espião James Bond, “Quantum of
Solace” em 2006, entrou em linha de produção no ano seguinte, depois de
ser apresentado no Salão do automóvel de Frankfurt. O super carro inglês
é equipado com um “pequeno” motor V12 6.0 que desenvolve 510 cavalos de
potência, o suficiente para levar o bólido de 0 a 100 km/h em apenas
4.3 segundos. O cupê de dois lugares é equipado com carroceria de
alumínio, liga de magnésio e fibra de carbono, que lhe garante leveza –
1.695 kg – e resistência. Na frente alongada, destacam-se os vincos
marcantes no capô e os faróis afilados, enquanto na lateral a
esportividade é ressaltada pelos ombros elevados. No interior,
abundância de acabamento em alumínio, fibra de carbono e couro
Alcântara. Para segurar e controlar tanta disposição, o DBS conta com
freios a disco ventilado de cerâmica nas quatro rodas, com auxílio de
ABS, distribuição eletrônica de frenagem (EBD), sistema de assistência
em frenagens de emergência (EBA), controle de estabilidade e de tração.
Definido pela própria montadora como o melhor carro esportivo de luxo
disponível no mercado, o DBS é uma verdadeira obra-prima toda feita à
mão, como pode atestar uma placa afixada no veículo que diz “Hand built in England” (Construído a Mão na Inglaterra).
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ASTON MARTIN DB9:
O modelo Top de linha da montadora britânica, apresentado oficialmente
em 2004, foi o primeiro a ser desenvolvido totalmente pela ASTON MARTIN
depois da compra pela antiga proprietária, a americana Ford. O modelo
tem estrutura de alumínio e carroceria feita com uma mescla de alumínio,
fibra de carbono e magnésio para favorecer a redução do peso e sua
distribuição equilibrada entre os eixos (que é de exatamente 50% em cada
um). O DB9 estréia uma nova plataforma, chamada VH (Vertical
Horizontal), que reúne as mais modernas tecnologias de manufatura (como o
sistema de solda molecular a frio, 90% mais resistente que a solda
convencional), mas mantém artesãos para as tarefas que requerem mais
delicadeza. Visualmente exibe um design irrepreensível desde a
característica grade dianteira, passando pelas maçanetas embutidas e
chegando às lanternas traseiras, que têm desenho refinado. Internamente o
que mais chama atenção é o acabamento luxuoso, com partes de madeira (o
cliente tem três tipos à sua escolha), couro (20 opções de cor) e
alumínio polido.
ASTON MARTIN DBS VOLANTE: Apresentado oficialmente em fevereiro de 2009 é a versão conversível do famoso modelo DBS. A substituição do teto rígido por um elétrico em lona, que necessita de apenas 14 segundos para se abrir, não implicou no fim dos dois pequenos lugares traseiros. O fascinante modelo, 16º conversível da marca britânica, é equipado com um motor V12 de 6 litros que gera 510 cavalos de potência permitindo acelerar de 0 a 100 km/h em 4.3 segundos e atingir 307 km/h de velocidade máxima. Em seu interior, luxo e conforto são complementados pela inclusão de um avançado sistema de áudio da marca dinamarquesa Bang & Olufsen, com sistema de navegação e disco rígido, além de entradas auxiliares para iPod e USB.
ASTON MARTIN V8 VANTAGE: Seguindo a linha pomposa dos carros da montadora inglesa, o modelo mais acessível (em termos de preço) da marca foi lançado oficialmente em 2005 e projetado para competir com o Porsche 911. O modelo é equipado com um motor V8 de 4.3 litros, que faz o bólido atingir velocidade máxima de 280 km/h e acelerar de 0 a 100 km/h em apenas cinco segundos.
ASTON MARTIN V12 VANTAGE: Apresentado oficialmente no Salão do Automóvel de Genebra em março de 2009, o modelo vem equipado com motor 6.0 litros de 517 cavalos de potência que o faz acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 4.2 segundos. Serão produzidas apenas mil unidades do modelo.
ASTON MARTIN RAPIDE: Lançado no Salão de Frankfurt em 2009, o primeiro cupê de quatro portas da marca tem 5.02 m de comprimento, 2.14 m de largura (contando espelhos retrovisores), 1.36 m de altura e 1.950 kg de peso, mesmo com uso intensivo de alumínio. Para ir de 0 a 100 km/h, este bólido leva 5.3 segundos e chega à máxima de 303 km/h. Apesar da dimensão exagerado para um esportivo, o cupê de quatro portas não perde o charme, pois suas linhas fluidas enfatizam a aerodinâmica, sugerindo altas velocidades à todo momento. A frente longa abriga a ampla grade tipo grelha dividida em dois elementos. Os faróis bixenônio têm desenho afilado, acompanhando o desenho dos pára-lamas.
ASTON MARTIN CYGNET: Recém-lançado é o primeiro automóvel compacto de luxo da marca britânica. É a resposta do fabricante britânico ao tráfego intenso nos grandes centros urbanos – além de complemento ideal para equilibrar a linha de possantes e velozes que fazem a alegria de seu público-alvo. Baseado no carro-conceito iQ da Toyota o modelo foi desenvolvido para atender às normas de emissões e consumo de combustível que entrarão em vigor na Europa a partir de 2012. O interior é de um puro ASTON MARTIN, que sabe combinar, como poucos, luxo com esportividade. Este é o grande diferencial deste carro em relação a seus concorrentes. Seu painel é parcialmente revestido em couro costurado à mão. O centro do painel conta com acabamento black piano, onde estão localizados o ar condicionado digital e um detalhe que chama a atenção – um dock para iPod. O volante esportivo de três raios multifuncional também é revestido em couro bicolor. Seguindo o requinte tradicional inglês, os painéis de porta, o assento e o encosto dos bancos recebem um acabamento diferenciado em forma de colméia. O cuidado é tanto que até a presilha do cinto de segurança, a alavanca do câmbio e o acabamento do freio de estacionamento são revestidos em couro.
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-ASTON MARTIN DBS VOLANTE: Apresentado oficialmente em fevereiro de 2009 é a versão conversível do famoso modelo DBS. A substituição do teto rígido por um elétrico em lona, que necessita de apenas 14 segundos para se abrir, não implicou no fim dos dois pequenos lugares traseiros. O fascinante modelo, 16º conversível da marca britânica, é equipado com um motor V12 de 6 litros que gera 510 cavalos de potência permitindo acelerar de 0 a 100 km/h em 4.3 segundos e atingir 307 km/h de velocidade máxima. Em seu interior, luxo e conforto são complementados pela inclusão de um avançado sistema de áudio da marca dinamarquesa Bang & Olufsen, com sistema de navegação e disco rígido, além de entradas auxiliares para iPod e USB.
ASTON MARTIN V8 VANTAGE: Seguindo a linha pomposa dos carros da montadora inglesa, o modelo mais acessível (em termos de preço) da marca foi lançado oficialmente em 2005 e projetado para competir com o Porsche 911. O modelo é equipado com um motor V8 de 4.3 litros, que faz o bólido atingir velocidade máxima de 280 km/h e acelerar de 0 a 100 km/h em apenas cinco segundos.
ASTON MARTIN V12 VANTAGE: Apresentado oficialmente no Salão do Automóvel de Genebra em março de 2009, o modelo vem equipado com motor 6.0 litros de 517 cavalos de potência que o faz acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 4.2 segundos. Serão produzidas apenas mil unidades do modelo.
ASTON MARTIN RAPIDE: Lançado no Salão de Frankfurt em 2009, o primeiro cupê de quatro portas da marca tem 5.02 m de comprimento, 2.14 m de largura (contando espelhos retrovisores), 1.36 m de altura e 1.950 kg de peso, mesmo com uso intensivo de alumínio. Para ir de 0 a 100 km/h, este bólido leva 5.3 segundos e chega à máxima de 303 km/h. Apesar da dimensão exagerado para um esportivo, o cupê de quatro portas não perde o charme, pois suas linhas fluidas enfatizam a aerodinâmica, sugerindo altas velocidades à todo momento. A frente longa abriga a ampla grade tipo grelha dividida em dois elementos. Os faróis bixenônio têm desenho afilado, acompanhando o desenho dos pára-lamas.
ASTON MARTIN CYGNET: Recém-lançado é o primeiro automóvel compacto de luxo da marca britânica. É a resposta do fabricante britânico ao tráfego intenso nos grandes centros urbanos – além de complemento ideal para equilibrar a linha de possantes e velozes que fazem a alegria de seu público-alvo. Baseado no carro-conceito iQ da Toyota o modelo foi desenvolvido para atender às normas de emissões e consumo de combustível que entrarão em vigor na Europa a partir de 2012. O interior é de um puro ASTON MARTIN, que sabe combinar, como poucos, luxo com esportividade. Este é o grande diferencial deste carro em relação a seus concorrentes. Seu painel é parcialmente revestido em couro costurado à mão. O centro do painel conta com acabamento black piano, onde estão localizados o ar condicionado digital e um detalhe que chama a atenção – um dock para iPod. O volante esportivo de três raios multifuncional também é revestido em couro bicolor. Seguindo o requinte tradicional inglês, os painéis de porta, o assento e o encosto dos bancos recebem um acabamento diferenciado em forma de colméia. O cuidado é tanto que até a presilha do cinto de segurança, a alavanca do câmbio e o acabamento do freio de estacionamento são revestidos em couro.
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O mais caro do mundo
Em 2010, a ASTON MARTIN, começou a vender “o novo carro mais caro do mundo”. Até então, o título era do Bugatti Veyron, vendido por US$ 1.4 milhões. O ASTON MARTIN One-77, com preço de fábrica de US$ 2.3 milhões, é todo feito à mão pela montadora britânica, e serão vendidas apenas 77 unidades (daí o nome do automóvel). O exclusivo modelo tem carenagem de alumínio moldada à mão e, embaixo do capô, equipado com um motor V12 de 7.3 litros. Com o propulsor, de quase 700 cavalos de potência, o carro tem velocidade final estimada de 354 km/h, fazendo de 0 a 100 km/h em 3.5 segundos. Um sistema de controle de tração ajuda na hora de guiá-lo em alta velocidade, enquanto os freios de cerâmica dão conta de parar um dos maiores superesportivos de todos os tempos. A aposta da empresa britânica é no atendimento, já que o comprador vai viajar até a fábrica da montadora e escolher pessoalmente, em conversa com engenheiros, alguns itens de personalização do carro. O recorde de “automóvel mais caro do mundo” quebrado pelo modelo One-77 é para carros em linha de produção. Para carros feitos sob encomenda, a marca de mais caro do mundo é do Maybach Exelero, criado especialmente para a fabricante de pneus Fulda e que custou US$ 7.8 milhões.
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-Em 2010, a ASTON MARTIN, começou a vender “o novo carro mais caro do mundo”. Até então, o título era do Bugatti Veyron, vendido por US$ 1.4 milhões. O ASTON MARTIN One-77, com preço de fábrica de US$ 2.3 milhões, é todo feito à mão pela montadora britânica, e serão vendidas apenas 77 unidades (daí o nome do automóvel). O exclusivo modelo tem carenagem de alumínio moldada à mão e, embaixo do capô, equipado com um motor V12 de 7.3 litros. Com o propulsor, de quase 700 cavalos de potência, o carro tem velocidade final estimada de 354 km/h, fazendo de 0 a 100 km/h em 3.5 segundos. Um sistema de controle de tração ajuda na hora de guiá-lo em alta velocidade, enquanto os freios de cerâmica dão conta de parar um dos maiores superesportivos de todos os tempos. A aposta da empresa britânica é no atendimento, já que o comprador vai viajar até a fábrica da montadora e escolher pessoalmente, em conversa com engenheiros, alguns itens de personalização do carro. O recorde de “automóvel mais caro do mundo” quebrado pelo modelo One-77 é para carros em linha de produção. Para carros feitos sob encomenda, a marca de mais caro do mundo é do Maybach Exelero, criado especialmente para a fabricante de pneus Fulda e que custou US$ 7.8 milhões.
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Das ruas para o cinema
Bond, James Bond. O personagem criado pelo escritor inglês Ian Fleming é, além do agente secreto mais conhecido do mundo, uma espécie de Midas do cinema. Tudo que leva o nome da grife 007 faz sucesso. Relógios, cremes para a pele, aparelhos de barbear e até cerveja já estiveram nos filmes do espião de Sua Majestade. Mas nada se compara aos fantásticos carros que aparecem na telona. E foi aí que a montadora britânica ASTON MARTIN consagrou-se. O glamour britânico dos carros da ASTON MARTIN significava que eles eram uma escolha natural para os filmes de James Bond, notavelmente o modelo DB5 que estreou no filme “Goldfinger” de 1964 pilotado por Sean Connery e, pouco depois, no “Thunderball” de 1965, como o veículo de trabalho do agente britânico. Na década de 90, o agente secreto utilizou modelos da ASTON MARTIN como carro particular nos filmes “GoldenEye” (1995) e “Tomorrow Never Dies”. Em 2002, o modelo Vanquish apareceu no filme “Die Another Day”, dirigido pelo ator Pierce Brosnan. Isto porque a marca transferiu US$ 35 milhões à Metro Goldwin Mayer para devolver a 007 o direito de dirigir um carro ASTON MARTIN. E a parceria não parou por aí: em Casino Royale (2006), o agente secreto tinha a sua disposição o fantástico ASTON MARTIN DB9.
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-Bond, James Bond. O personagem criado pelo escritor inglês Ian Fleming é, além do agente secreto mais conhecido do mundo, uma espécie de Midas do cinema. Tudo que leva o nome da grife 007 faz sucesso. Relógios, cremes para a pele, aparelhos de barbear e até cerveja já estiveram nos filmes do espião de Sua Majestade. Mas nada se compara aos fantásticos carros que aparecem na telona. E foi aí que a montadora britânica ASTON MARTIN consagrou-se. O glamour britânico dos carros da ASTON MARTIN significava que eles eram uma escolha natural para os filmes de James Bond, notavelmente o modelo DB5 que estreou no filme “Goldfinger” de 1964 pilotado por Sean Connery e, pouco depois, no “Thunderball” de 1965, como o veículo de trabalho do agente britânico. Na década de 90, o agente secreto utilizou modelos da ASTON MARTIN como carro particular nos filmes “GoldenEye” (1995) e “Tomorrow Never Dies”. Em 2002, o modelo Vanquish apareceu no filme “Die Another Day”, dirigido pelo ator Pierce Brosnan. Isto porque a marca transferiu US$ 35 milhões à Metro Goldwin Mayer para devolver a 007 o direito de dirigir um carro ASTON MARTIN. E a parceria não parou por aí: em Casino Royale (2006), o agente secreto tinha a sua disposição o fantástico ASTON MARTIN DB9.
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A evolução visualO
logotipo da ASTON MARTIN passou por perceptíveis mudanças durante a
história da marca. A mais notável aconteceu em 1927, quando foi
introduzido o tradicional logotipo em forma de asa. Nos anos seguintes,
ele foi modernizado e atualizado, até a introdução de sua versão atual
no ano de 1987.
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Dados corporativos
● Origem: Inglaterra
● Fundação: 1913● Fundador: Lionel Martin e Robert Bramford
● Sede mundial: Gaydon, Warwickshire, Inglaterra
● Proprietário da marca: Aston Martin Lagonda Limited
● Capital aberto: Não● Chairman: David Richards
● CEO & Presidente: Dr. Ulrich Bez● Faturamento: Não divulgado● Lucro: Não divulgado● Vendas globais: 4.000 unidades (2009)
● Concessionárias: 135● Presença global: 65 países● Presença no Brasil: Sim● Funcionários: 1.200● Segmento: Automobilístico● Principais produtos: Carros esportivos de luxo
● Ícones: A grade frontal em formato de boca de peixe
● Slogan: Power, beauty, soul.
● Website: www.astonmartin.co.uk
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A marca no mundoCom produção limitada a apenas 4.000 unidades por ano, a gloriosa marca britânica comercializa seus exclusivos e luxuosos veículos em mais de 65 países ao redor do mundo, tendo como principais mercados a Europa, os Estados Unidos e o Oriente Médio. Ao todo, são mais de 135 concessionárias localizadas em 41 países.
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Você sabia?● A ASTON MARTIN é conhecida por oferecer um serviço diferenciado aos seus clientes. Ao abrir o capô, por exemplo, o motorista encontra uma placa com o telefone do engenheiro responsável pela montagem do motor. O proprietário pode ligar para saber mais informações sobre a performance do carro. O comprador pode também customizar vários aspectos do seu veículo novo. Entre outras coisas, ele escolhe a cor do banco de couro, o tipo de costura e a cor da luz do painel.
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