AUDI
“Vorsprung durch Technik”. Traduzindo: Na Vanguarda da Tecnologia.
Traduzindo melhor: AUDI. Ou melhor, o seu verdadeiro DNA. A montadora
alemã, antes de vender automóveis, comercializa tecnologia, design,
desempenho e conforto para satisfazer seus mais exigentes consumidores.
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A história
Poucas
empresas no mundo têm uma história tão rica e complexa como a AUDI AG. É
quase um século de fusões, dissociações e visão de futuro. A rivalidade
franco-germânica criada após a guerra entre os dois países no fim do
século XIX, quando a França teve que indenizar a Alemanha em cerca de
cinco bilhões de marcos, ajudou a incentivar o desenvolvimento dos
veículos alemães no início do século XX. Aproveitando o boom econômico
pelo qual a Alemanha estava passando, quatro empresas com origens
distintas (Wanderer, Horch, DKW e Audi) direcionaram suas produções para
veículos automotivos. Anos mais tarde, elas se uniram para formar a
AUDI AG. Para entender essa história é preciso saber quem foram essas
quatro empresas.
AUDI - Foi fundada no dia 16 de julho de 1909 por August Horch. Inicialmente foi registrada sob o nome August HORCH Automobilewerke Gmbh na cidade de Zwickau na Alemanha. Em 10 de abril de 1910 passou a chamar Audi Werke Gmbh. Três meses depois saía o primeiro AUDI da fábrica de Zwickau. Em 1921 mostra pela primeira vez um veículo de passeio alemão de série com direção no lado esquerdo.
DKW - Em 1904 foi fundada a empresa Rasmussen & Ernst na cidade de Chemnitz para fabricar armaduras de vapor de escape. Em 1916 ocorreram as primeiras experiências com veículos a vapor. No ano seguinte iniciou a construção do motor de dois tempos e 25cc. Em 1928 a empresa era a maior fábrica de motocicletas do mundo e começava a produção de automóveis DKW. A criação de uma rede de revendedores teve início em 1929.
HORCH - Em 14 de novembro de 1899 foi fundada a August HORCH & Cia na cidade de Colônia. Em 1901 ocorreu a viagem de estréia com o primeiro modelo de construção própria. No ano de 1927 a fabricação era quase exclusivamente de modelos oito cilindros. No final dos anos 20 a HORCH se tornou conceito de qualidade.
WANDERER - No dia 26 de fevereiro de 1885 foi fundada a Chemnitzer-Velociped-Depot Winklhofer & Jaenicke. Em 4 de janeiro de 1887 adotou a denominação WANDERER para as bicicletas que fabricava. Em 1902 começou a produzir motocicletas e somente em 1913 teve início a produção de automóveis.
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AUDI - Foi fundada no dia 16 de julho de 1909 por August Horch. Inicialmente foi registrada sob o nome August HORCH Automobilewerke Gmbh na cidade de Zwickau na Alemanha. Em 10 de abril de 1910 passou a chamar Audi Werke Gmbh. Três meses depois saía o primeiro AUDI da fábrica de Zwickau. Em 1921 mostra pela primeira vez um veículo de passeio alemão de série com direção no lado esquerdo.
DKW - Em 1904 foi fundada a empresa Rasmussen & Ernst na cidade de Chemnitz para fabricar armaduras de vapor de escape. Em 1916 ocorreram as primeiras experiências com veículos a vapor. No ano seguinte iniciou a construção do motor de dois tempos e 25cc. Em 1928 a empresa era a maior fábrica de motocicletas do mundo e começava a produção de automóveis DKW. A criação de uma rede de revendedores teve início em 1929.
HORCH - Em 14 de novembro de 1899 foi fundada a August HORCH & Cia na cidade de Colônia. Em 1901 ocorreu a viagem de estréia com o primeiro modelo de construção própria. No ano de 1927 a fabricação era quase exclusivamente de modelos oito cilindros. No final dos anos 20 a HORCH se tornou conceito de qualidade.
WANDERER - No dia 26 de fevereiro de 1885 foi fundada a Chemnitzer-Velociped-Depot Winklhofer & Jaenicke. Em 4 de janeiro de 1887 adotou a denominação WANDERER para as bicicletas que fabricava. Em 1902 começou a produzir motocicletas e somente em 1913 teve início a produção de automóveis.
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A
crise econômica que assolou o mundo no final dos anos 20 enfraqueceu as
quatro empresas, que não tinham condições de sobreviver isoladamente.
Sob o comando do Banco Estatal da Saxônia, no dia 29 de junho de 1932,
as fábricas AUDI, Horsch, DKW e o departamento de automóveis da Wanderer
fundiram-se formando a Auto Union AG, com sede na cidade de Chemnitz.
Naquela época o conglomerado oferecia a maior gama de veículos do mundo,
produzindo desde motocicletas à automóveis de luxo. Os anos seguintes
foram marcados pelo crescimento da produção e o sucesso da marca nas
competições automobilísticas. Sob o signo dos quatro anéis, logo se
tornou o segundo maior grupo automobilístico da Alemanha. As “estrelas”
da época eram seus carros de corrida de 16 cilindros e as limusines de
luxo que imortalizaram o nome de August Horsch. O período de 1939 a 1945
marcou o capítulo mais difícil da empresa, que, como toda a indústria
alemã, dedicou-se à produção de material bélico. A fabricação de carros
foi interrompida em 1939.
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Depois da guerra, a empresa foi liquidada e desapareceu atrás da cortina de ferro em conseqüência da divisão e reforma monetária da Alemanha. Somente em 3 de setembro de 1949, nascia a nova Auto Union, com sede em Ingolstadt, que primeiramente ressuscitou a marca DKW. Em 1º janeiro de 1965, a Volkswagen AG tomou posse de 50.3 % da empresa por 300 milhões de marcos. Em setembro foi lançado o primeiro automóvel com a marca AUDI, equipado com um motor de quatro cilindros e carroceria derivada do modelo DKW F102. Seguiram-se novos modelos, inicialmente com a mesma carroceria, mas com motores de 75 cv (AUDI 75), 80 cv (AUDI 80), 90 cv (AUDI Super 90) e, a partir de 1968, também o AUDI 60 (55 cv). O sucesso desses carros foi tão surpreendente que, apesar de a Volkswagen ser contra, a direção da fábrica de Ingolstadt passou a desenvolver modelos próprios. -
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A exportação de carros para o enorme mercado americano começou em 1970, criando novas perspectivas de expansão para a montadora alemã. A marca revolucionou a indústria automobilística em 1980, ao lançar um carro de série com tração permanente nas quatro rodas batizada de QUATTRO. Derivado do cupê da série 80, o AUDI Quattro celebrizou-se em competição (vencendo inúmeros ralis em todo o mundo) e lançou uma tecnologia que muitas marcas vieram a adotar nos anos seguintes. Em outubro de 1983, a empresa estabeleceu a QUATTRO GmbH, que cuidaria, dali em diante, de toda a parte esportiva e de desenvolvimento de veículos especiais para a marca, além de kits de personalização, o que a tornava praticamente uma divisão de “tuning” da fabricante alemã. Atualmente esta divisão, localizada em Neckarsulm, possui aproximadamente 450 empregados gerando um lucro de cerca de €260 milhões. No final de 1985 foi inaugurado o centro de qualidade da fábrica de Ingolstadt. Este centro reunia todos os departamentos de controle de qualidade. Em decorrência de uma reestruturação do grupo Volkswagen, a Audi NSU Auto Union AG foi rebatizada para AUDI AG. Em novembro de 1989, alcançou vendas recordes depois da queda do muro de Berlim e a subseqüente reunificação alemã. Em 1991 se tornou cada vez mais independente da Volkswagen com a criação do departamento de marketing, anteriormente dirigido em conjunto com a popular montadora alemã.
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Depois da guerra, a empresa foi liquidada e desapareceu atrás da cortina de ferro em conseqüência da divisão e reforma monetária da Alemanha. Somente em 3 de setembro de 1949, nascia a nova Auto Union, com sede em Ingolstadt, que primeiramente ressuscitou a marca DKW. Em 1º janeiro de 1965, a Volkswagen AG tomou posse de 50.3 % da empresa por 300 milhões de marcos. Em setembro foi lançado o primeiro automóvel com a marca AUDI, equipado com um motor de quatro cilindros e carroceria derivada do modelo DKW F102. Seguiram-se novos modelos, inicialmente com a mesma carroceria, mas com motores de 75 cv (AUDI 75), 80 cv (AUDI 80), 90 cv (AUDI Super 90) e, a partir de 1968, também o AUDI 60 (55 cv). O sucesso desses carros foi tão surpreendente que, apesar de a Volkswagen ser contra, a direção da fábrica de Ingolstadt passou a desenvolver modelos próprios. -
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A exportação de carros para o enorme mercado americano começou em 1970, criando novas perspectivas de expansão para a montadora alemã. A marca revolucionou a indústria automobilística em 1980, ao lançar um carro de série com tração permanente nas quatro rodas batizada de QUATTRO. Derivado do cupê da série 80, o AUDI Quattro celebrizou-se em competição (vencendo inúmeros ralis em todo o mundo) e lançou uma tecnologia que muitas marcas vieram a adotar nos anos seguintes. Em outubro de 1983, a empresa estabeleceu a QUATTRO GmbH, que cuidaria, dali em diante, de toda a parte esportiva e de desenvolvimento de veículos especiais para a marca, além de kits de personalização, o que a tornava praticamente uma divisão de “tuning” da fabricante alemã. Atualmente esta divisão, localizada em Neckarsulm, possui aproximadamente 450 empregados gerando um lucro de cerca de €260 milhões. No final de 1985 foi inaugurado o centro de qualidade da fábrica de Ingolstadt. Este centro reunia todos os departamentos de controle de qualidade. Em decorrência de uma reestruturação do grupo Volkswagen, a Audi NSU Auto Union AG foi rebatizada para AUDI AG. Em novembro de 1989, alcançou vendas recordes depois da queda do muro de Berlim e a subseqüente reunificação alemã. Em 1991 se tornou cada vez mais independente da Volkswagen com a criação do departamento de marketing, anteriormente dirigido em conjunto com a popular montadora alemã.
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No
outono desse mesmo ano, a AUDI apresentou dois estudos sensacionais
para carros esportivos: o Audi Quattro Spyder no Salão do Automóvel de
Frankfurt e o Audi Avus Quattro no Salão do Automóvel de Tóquio. O uso
consistente da utilização do alumínio na carroceria destes modelos
preparou o caminho para a utilização deste material em grande escala nos
modelos da marca. Por alguns anos, a AUDI trabalhou em parceria com a
Companhia de Alumínio da América no desenvolvimento de um carro leve
construído em alumínio. O resultado foi apresentado no Salão do
Automóvel de Frankfurt em 1993: a tecnologia conhecida como Audi Space
Frame, que utilizava o alumínio combinado com outros elementos para
tornar o carro, ao mesmo tempo, leve e resistente. Em março de 1994, a
montadora apresentou seu novo modelo no segmento premium, o Audi A8, no
Salão do Automóvel de Genebra. Este foi o primeiro modelo em produção
com a carroceria construída totalmente em alumínio. Ao mesmo tempo, um
novo sistema de nomenclatura para os carros entrou em vigor. O Audi 80
passou a ser conhecido com A4, o Audi 100 como A6. Eles foram seguidos
em 1996 pelo Audi A3, seu primeiro representante no segmento de
compactos premium. A produção do Audi A2, o primeiro monovolume
construído em alumínio, começou em junho de 2000. Nos anos seguintes a
AUDI continuou inovando, utilizando novas e revolucionárias tecnologias e
ampliando sua gama de veículos, ingressando inclusive em novos
segmentos de mercado.
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A marca alemã possui tamanha credibilidade que faz com que os últimos modelos lançados sejam requisitados por celebridades de todo o mundo em diferentes países. Prova disso é que a montadora alemã forneceu veículos para fazer o transporte de artistas internacionais em visita ao Brasil nos últimos anos. Entre as celebridades que tiveram o traslado patrocinado pela AUDI no Brasil, destaque para a banda Oasis e a cantora Beyònce, que exigiram um modelo Q7, e o músico B.B. King, que utilizou o A6 para chegar ao local de suas apresentações. Essas e outras ações ajudaram a renomada marca alemã a construir uma história de sucesso e se tornar um case no mercado mundial. Afinal, sentir o cheiro de um carro novo é uma sensação única e inesquecível para o proprietário. Ligar o motor, engatar a primeira marcha e exibir um veículo com design sofisticado e futurista é o sonho de diversos apaixonados por automóveis no mundo inteiro. Para quem tem um AUDI na garagem, isto não é um sonho e sim uma das mais privilegiadas realidade.
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A marca alemã possui tamanha credibilidade que faz com que os últimos modelos lançados sejam requisitados por celebridades de todo o mundo em diferentes países. Prova disso é que a montadora alemã forneceu veículos para fazer o transporte de artistas internacionais em visita ao Brasil nos últimos anos. Entre as celebridades que tiveram o traslado patrocinado pela AUDI no Brasil, destaque para a banda Oasis e a cantora Beyònce, que exigiram um modelo Q7, e o músico B.B. King, que utilizou o A6 para chegar ao local de suas apresentações. Essas e outras ações ajudaram a renomada marca alemã a construir uma história de sucesso e se tornar um case no mercado mundial. Afinal, sentir o cheiro de um carro novo é uma sensação única e inesquecível para o proprietário. Ligar o motor, engatar a primeira marcha e exibir um veículo com design sofisticado e futurista é o sonho de diversos apaixonados por automóveis no mundo inteiro. Para quem tem um AUDI na garagem, isto não é um sonho e sim uma das mais privilegiadas realidade.
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A linha do tempo
1986 ● Lançamento do AUDI 80 com carroceria totalmente galvanizada e garantia de 10 anos contra corrosão.
1988
● Lançamento do AUDI V8, cujo modelo permitiu a montadora dar o primeiro passo na classe premium de automóveis. Esse modelo reunia numerosas inovações tecnológicas como tração permanente nas quatro rodas, a tecnologia de quatro válvulas e o câmbio eletrônico automático de quatro marchas.
● Instalação do primeiro motor diesel de injeção direta em um veículo de passeio de série, no AUDI 80.
1989
● Apresentação no outono europeu, durante a Feira Internacional do Automóvel de Frankfurt, do AUDI 100 com um motor TDI de 2,5 litros. 1991 ● Lançamento do AUDI S4, a versão esportiva do modelo A4.
1993
● Apresentação do AUDI A8 na Feira Internacional do Automóvel com sua revolucionária estrutura de alumínio AUDI Space Frame ASF. Lançado na Europa no ano seguinte, somente em 1997 o modelo chegaria ao mercado americano.
1994
● Lançamento do AUDI A6, um modelo familiar de porte médio-grande para competir com a Mercedes-Benz Classe E, BMW Série 5, Alfa Romeo 166, Lexus GS e Volvo S80.
● O compacto executivo AUDI A4 é introduzido no mercado em substituição aos modelos 80 e 90. 1995 ● Os modelos esportivos TT COUPÉ e TT ROADSTER são apresentados, e começam a ser produzidos em série a partir de 1998.
1996
● Lançamento do AUDI A3, um hatchback médio de motor dianteiro transversal e tração dianteira ou integral, feito sobre a plataforma do VW Golf. É o modelo mais popular da marca alemã.
● Apresentação da AUDI A4 AVANT, primeira perua da linha. 1999 ● Derivado do carro conceitual AL2, o AUDI A2 é lançado no Salão do Automóvel de Frankfurt. Com estrutura de alumínio reciclável, traduz as preocupações da AUDI com a economia e o meio ambiente. O modelo teve sua produção interrompida em 2005.
● Lançamento do AUDI S3, modelo mais esportivo da série 3 da montadora, tendo o visual quase idêntico ao A3, porém equipado com motor mais potente e acessórios voltadas para um público que adorava pisar fundo no acelerador. 2000 ● Lançamento do AUDI ALLROAD QUATTRO, sendo o primeiro modelo off-road da montadora. Magnífico no asfalto era ao mesmo tempo capaz de enfrentar todo o tipo de terreno acidentado graças a sua suspensão a ar com regulagem automática de altura. 2001 ● Lançamento do AUDI RS4, uma versão superesportiva do modelo A4. 2002 ● Lançamento do AUDI RS6, versão esportiva do modelo A6. Esta primeira geração foi produzida até 2004. A linha foi relançada em 2008 nas versões sedã e perua (station wagon).
2006
● Lançamento do AUDI Q7, um utilitário esportivo de porte grande, com capacidade para até sete pessoas transportadas com muito conforto, produzido sobre a mesma plataforma do Volkswagen Touareg e do Porsche Cayenne. Desde 2002, quase cinco mil pessoas trabalharam no desenvolvimento deste modelo, entre eles engenheiros, designers, matemáticos, físicos, químicos, mecânicos e especialistas em tecnologia virtual, crash test e túneis de vento, investindo tempo e inteligência no projeto apelidado internamente de AU 716. Em setembro já estava disponível a versão V12 TDI.
● Apresentação no Salão do Automóvel de Frankfurt do AUDI R8, um modelo superesportivo de dois lugares. O modelo era baseado no carro conceito AUDI Le Mans Quattro com poucas modificações. A enorme grade em forma de trapézio, identidade da marca, estava bem integrada à frente, e, na traseira havia grades no mesmo estilo das entradas de ar frontais. O motor V8 de 4,2 litros e 420 cv fazia o carro acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 4,6 segundos. A versão cupê foi lançada em 2007 e a conversível (spyder) em 2009.
● Lançamento do AUDI S8, um automóvel com apelo esportivo aliado a um conforto supremo. Equipado com motor V10, este modelo é a versão esportiva do A8.
2007
● Lançamento do AUDI A5, um cupê esportivo de quatro lugares com design extremamente moderno. Com carroceria de duas portas e espaço para quatro ocupantes, o novo modelo equipado com um potente motor V6, possui linhas esportivas e torneadas conferindo-o imponência. O painel de instrumentos moderno, os detalhes cromados no volante, difusores de ar e console central complementam o primoroso cupê, sem contar o sistema Audi Infotainment, que gerencia as funções do carro por uma tela LCD.
2008
● Lançamento do AUDI Q5 com um sistema Quattro de tração integral aperfeiçoado, poderosos motores a gasolina (quatro e seis cilindros com injeção direta de gasolina, FSI, e o 4,2-litro V8 na versão S) e a diesel (2-litros e 3-litros V6 TDI), prontos para caber em uma plataforma remodelada do A4, já utilizada pelo Audi A5. Ao contrário do Q7, o modelo não tem uma terceira fileira de bancos, o que o mantém como um carro para apenas cinco ocupantes. Apesar de ter sido batizado como utilitário esportivo pela AUDI, o Q5 é um crossover. Isso porque tem aspecto mais urbano, praticamente um A3 com ar aventureiro.
● Lançamento do AUDI TTS, versão ainda mais potente e esportiva do já agressivo modelo TT. As entradas de ar mais amplas nas laterais típicas da dianteira dos AUDI, só podem significar uma coisa: ali está um TT com mais fome de asfalto. O motor TFSI de quatro cilindros, 2 litros e 272 cv, conta com injeção direta e turbo. Ele leva o TTS de 0 a 100 km/h em 5.4 segundos e, por interferência da eletrônica, a até 250 km/h. O TTS conversível também está disponível e acelera do nada até os mesmos 100 km/h em 5.6 segundos. Uma curiosidade é a confecção da carroceria, nos princípios do Audi Space Frame (ASF), que a marca alemã desenvolve desde os anos 90. A traseira é de aço, enquanto o centro e a frente do carro são de alumínio, o que ajuda na distribuição do peso.
2010
● Lançamento do AUDI A1, novo compacto da marca alemã que chega para rivalizar com o fenômeno MINI Cooper. Com 3,95 metros de comprimento, 1,74 metros de largura e 1,48 metros de altura, o A1 tem traços que o identificam como um legítimo AUDI. Os faróis com iluminação diurna por LEDs e a grade trapezoidal aproximam o compacto aos consagrados A4, A6 e R8. O sistema start-stop (que desliga o motor do carro automaticamente para economizar combustível) e os freios regenerativos, que armazenam a energia desperdiçada em frenagens para alimentar os componentes elétricos, são oferecidos de série. Opcionalmente, o A1 pode vir com uma transmissão S-Tronic de sete velocidades com embreagem dupla.
● Lançamento do AUDI A7 SPORTBACK, cupê de quatro portas extremamente luxuoso, que possui design inovador e agressivo, com queda do teto em arco e terceiro volume pouco destacado. O modelo oferece quatro opções de motorização, dois a gasolina e dois a diesel. Aos quatro ocupantes, a marca alemã dedicou uma série de equipamentos de conforto e entretenimento. Há sistema de navegação por GPS, tela sensível ao toque no console central com tamanho entre 6,5 e 8 polegadas e sistema MMI, que engloba rádio e outras funcionalidades. O aparelho de som de série é Bose, mas pode-se optar por um Bang&Olufsen. Na gama da AUDI, o A7, em relação ao preço ficará entre os modelos A6 e A8.
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O diferencial da AUDI
O ano de 2010 marcou o 30º aniversário do sistema Audi Quattro
de tração integral e, por extensão, do próprio modelo Audi Quattro. Em
reconhecimento, a AUDI anunciou que vai levar uma seleção de exemplares
clássicos para uma quantidade “extraordinariamente grande” de eventos de
automobilismo, em um esforço para promover o legado da marca. O
revolucionário sistema deve grande parte de sua existência a um
engenheiro de chassis da AUDI chamado Jörg Bensinger. No final dos anos
70, ele estava testando um Volkswagen Iltis durante um inverno na
Finlândia quando ficou fascinado com a tração integral. O Iltis, um
utilitário off-road desenvolvido para o exército e o serviço florestal
alemães, era simplesmente intocável em pistas cobertas de neve, onde
nenhum carro ou caminhão daquela época, por mais potente que fosse,
poderia acompanhá-lo naquelas condições. Bensinger estava encantado com a
idéia de desenvolver um carro esporte com tração nas quatro rodas, e em
fevereiro de 1977 fez a proposta a Ferdinand Piech, então diretor de
desenvolvimento técnico da AUDI, que autorizou um programa limitado de
testes feito a partir do AUDI 80.
1986 ● Lançamento do AUDI 80 com carroceria totalmente galvanizada e garantia de 10 anos contra corrosão.
1988
● Lançamento do AUDI V8, cujo modelo permitiu a montadora dar o primeiro passo na classe premium de automóveis. Esse modelo reunia numerosas inovações tecnológicas como tração permanente nas quatro rodas, a tecnologia de quatro válvulas e o câmbio eletrônico automático de quatro marchas.
● Instalação do primeiro motor diesel de injeção direta em um veículo de passeio de série, no AUDI 80.
1989
● Apresentação no outono europeu, durante a Feira Internacional do Automóvel de Frankfurt, do AUDI 100 com um motor TDI de 2,5 litros. 1991 ● Lançamento do AUDI S4, a versão esportiva do modelo A4.
1993
● Apresentação do AUDI A8 na Feira Internacional do Automóvel com sua revolucionária estrutura de alumínio AUDI Space Frame ASF. Lançado na Europa no ano seguinte, somente em 1997 o modelo chegaria ao mercado americano.
1994
● Lançamento do AUDI A6, um modelo familiar de porte médio-grande para competir com a Mercedes-Benz Classe E, BMW Série 5, Alfa Romeo 166, Lexus GS e Volvo S80.
● O compacto executivo AUDI A4 é introduzido no mercado em substituição aos modelos 80 e 90. 1995 ● Os modelos esportivos TT COUPÉ e TT ROADSTER são apresentados, e começam a ser produzidos em série a partir de 1998.
1996
● Lançamento do AUDI A3, um hatchback médio de motor dianteiro transversal e tração dianteira ou integral, feito sobre a plataforma do VW Golf. É o modelo mais popular da marca alemã.
● Apresentação da AUDI A4 AVANT, primeira perua da linha. 1999 ● Derivado do carro conceitual AL2, o AUDI A2 é lançado no Salão do Automóvel de Frankfurt. Com estrutura de alumínio reciclável, traduz as preocupações da AUDI com a economia e o meio ambiente. O modelo teve sua produção interrompida em 2005.
● Lançamento do AUDI S3, modelo mais esportivo da série 3 da montadora, tendo o visual quase idêntico ao A3, porém equipado com motor mais potente e acessórios voltadas para um público que adorava pisar fundo no acelerador. 2000 ● Lançamento do AUDI ALLROAD QUATTRO, sendo o primeiro modelo off-road da montadora. Magnífico no asfalto era ao mesmo tempo capaz de enfrentar todo o tipo de terreno acidentado graças a sua suspensão a ar com regulagem automática de altura. 2001 ● Lançamento do AUDI RS4, uma versão superesportiva do modelo A4. 2002 ● Lançamento do AUDI RS6, versão esportiva do modelo A6. Esta primeira geração foi produzida até 2004. A linha foi relançada em 2008 nas versões sedã e perua (station wagon).
2006
● Lançamento do AUDI Q7, um utilitário esportivo de porte grande, com capacidade para até sete pessoas transportadas com muito conforto, produzido sobre a mesma plataforma do Volkswagen Touareg e do Porsche Cayenne. Desde 2002, quase cinco mil pessoas trabalharam no desenvolvimento deste modelo, entre eles engenheiros, designers, matemáticos, físicos, químicos, mecânicos e especialistas em tecnologia virtual, crash test e túneis de vento, investindo tempo e inteligência no projeto apelidado internamente de AU 716. Em setembro já estava disponível a versão V12 TDI.
● Apresentação no Salão do Automóvel de Frankfurt do AUDI R8, um modelo superesportivo de dois lugares. O modelo era baseado no carro conceito AUDI Le Mans Quattro com poucas modificações. A enorme grade em forma de trapézio, identidade da marca, estava bem integrada à frente, e, na traseira havia grades no mesmo estilo das entradas de ar frontais. O motor V8 de 4,2 litros e 420 cv fazia o carro acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 4,6 segundos. A versão cupê foi lançada em 2007 e a conversível (spyder) em 2009.
● Lançamento do AUDI S8, um automóvel com apelo esportivo aliado a um conforto supremo. Equipado com motor V10, este modelo é a versão esportiva do A8.
2007
● Lançamento do AUDI A5, um cupê esportivo de quatro lugares com design extremamente moderno. Com carroceria de duas portas e espaço para quatro ocupantes, o novo modelo equipado com um potente motor V6, possui linhas esportivas e torneadas conferindo-o imponência. O painel de instrumentos moderno, os detalhes cromados no volante, difusores de ar e console central complementam o primoroso cupê, sem contar o sistema Audi Infotainment, que gerencia as funções do carro por uma tela LCD.
2008
● Lançamento do AUDI Q5 com um sistema Quattro de tração integral aperfeiçoado, poderosos motores a gasolina (quatro e seis cilindros com injeção direta de gasolina, FSI, e o 4,2-litro V8 na versão S) e a diesel (2-litros e 3-litros V6 TDI), prontos para caber em uma plataforma remodelada do A4, já utilizada pelo Audi A5. Ao contrário do Q7, o modelo não tem uma terceira fileira de bancos, o que o mantém como um carro para apenas cinco ocupantes. Apesar de ter sido batizado como utilitário esportivo pela AUDI, o Q5 é um crossover. Isso porque tem aspecto mais urbano, praticamente um A3 com ar aventureiro.
● Lançamento do AUDI TTS, versão ainda mais potente e esportiva do já agressivo modelo TT. As entradas de ar mais amplas nas laterais típicas da dianteira dos AUDI, só podem significar uma coisa: ali está um TT com mais fome de asfalto. O motor TFSI de quatro cilindros, 2 litros e 272 cv, conta com injeção direta e turbo. Ele leva o TTS de 0 a 100 km/h em 5.4 segundos e, por interferência da eletrônica, a até 250 km/h. O TTS conversível também está disponível e acelera do nada até os mesmos 100 km/h em 5.6 segundos. Uma curiosidade é a confecção da carroceria, nos princípios do Audi Space Frame (ASF), que a marca alemã desenvolve desde os anos 90. A traseira é de aço, enquanto o centro e a frente do carro são de alumínio, o que ajuda na distribuição do peso.
2010
● Lançamento do AUDI A1, novo compacto da marca alemã que chega para rivalizar com o fenômeno MINI Cooper. Com 3,95 metros de comprimento, 1,74 metros de largura e 1,48 metros de altura, o A1 tem traços que o identificam como um legítimo AUDI. Os faróis com iluminação diurna por LEDs e a grade trapezoidal aproximam o compacto aos consagrados A4, A6 e R8. O sistema start-stop (que desliga o motor do carro automaticamente para economizar combustível) e os freios regenerativos, que armazenam a energia desperdiçada em frenagens para alimentar os componentes elétricos, são oferecidos de série. Opcionalmente, o A1 pode vir com uma transmissão S-Tronic de sete velocidades com embreagem dupla.
● Lançamento do AUDI A7 SPORTBACK, cupê de quatro portas extremamente luxuoso, que possui design inovador e agressivo, com queda do teto em arco e terceiro volume pouco destacado. O modelo oferece quatro opções de motorização, dois a gasolina e dois a diesel. Aos quatro ocupantes, a marca alemã dedicou uma série de equipamentos de conforto e entretenimento. Há sistema de navegação por GPS, tela sensível ao toque no console central com tamanho entre 6,5 e 8 polegadas e sistema MMI, que engloba rádio e outras funcionalidades. O aparelho de som de série é Bose, mas pode-se optar por um Bang&Olufsen. Na gama da AUDI, o A7, em relação ao preço ficará entre os modelos A6 e A8.
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A primeira mula (sinônimo para protótipo com plataforma modificada, coberta por uma carroceria convencional) foi batizada com o codinome “A1” – all-wheel one – e, como o Iltis, não tinha diferencial central. Vários outros protótipos se seguiram, com Piech e seus engenheiros fuçando os catálogos de peças da AUDI e da Volkswagen. A mula mais desenvolvida usava suspensão e transmissão do AUDI 100, o piso e alguns sistemas do AUDI 80, um motor de cinco cilindros com turbocharger e o corpo do AUDI 80 cupê, prestes a ser lançado. Em setembro de 1977, todo o projeto foi aprovado pelo conselho de gerência da montadora. Depois de um teste de inverno no passo de Turracher Höhe, uma das estradas mais íngremes e altas da Europa, o conselho da Volkswagen também deu sua aprovação. Os detalhes da aprovação e do processo de desenvolvimento renderam material para virar lenda: um membro do conselho da VW tinha dúvidas se a empresa iria recuperar os altos custos de desenvolvimento do Quattro. Piech foi astuto: encharcou um gramado em declive, colocou o conselheiro em um AUDI 80 com tração dianteira, depois em um protótipo do Quattro. Adivinhe o resultado. Em outro acontecimento, Ernst Fiala, diretor de desenvolvimento da VW, pegou emprestado o carro em um final de semana e o emprestou para sua esposa fazer compras; quando ela reclamou que o carro saltava e pulava em estacionamentos, ele trouxe-o de volta para o trabalho, dizendo aos seus engenheiros para instalar um diferencial central ali. Isso levou à um dos mais engenhosos pacotes mecânicos do final do século 20. O diferencial central do Quattro é montado longitudinalmente, atrás do câmbio, e a árvore principal da caixa de câmbio é essencialmente uma extensão do virabrequim. A árvore principal aciona um eixo oco secundário, que aciona o diferencial. Um terceiro eixo rígido fica dentro do eixo oco secundário, transmitindo potência para as rodas dianteiras. Esse é o tão elogiado “eixo dentro do eixo”, que permitiu ao Quattro embalar um baú de componentes mecânicos num espaço pouco maior que uma bolsa de passeio.
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Como evolução natural, a marca revolucionou a indústria automobilística em 1980, ao lançar um carro de série com tração permanente nas quatro rodas. É impossível estimar o impacto que o Quattro teve no universo do rali, muito menos a mina de ouro de relações públicas que ele revelou se tornar para a marca. Quando a montadora inseriu o carro no Campeonato Mundial de Rali (conhecido pela sigla WRC) em 1981, carros com tração integral não existiam ali. A tecnologia havia feito apenas poucas aparições prévias. A entrada da AUDI no WRC foi nada menos que monstruosa, e o Quattro simplesmente dominou seus primeiros anos na cena. O carro tornou a piloto Michele Mouton uma sensação internacional, afinal ela se tornou a primeira mulher a vencer uma etapa do WRC.
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A experiência de dirigir um AUDI
O Audi driving experience é um evento que compreende curso de pilotagem e testes de novos modelos. O objetivo é proprocionar aos clientes uma oportunidade de condução única e exclusiva dos modelos da marca, sempre acompanhados por uma equipe de instrutores. No Brasil, o evento é composto por dois diferentes programas: Track Day (permite teste da linha de modelos da marca em autódromo monitorado por uma equipe de instrutores, porém, antes de assumir o volante, os participantes recebem um briefing explicativo sobre como conduzir o carro em pista e funcionamento dos principais itens de segurança ativa) e Sportscar Experience (uma equipe de experientes pilotos irá ensinar técnicas de pilotagem a bordo dos modelos esportivos como o AUDI R8 e TTS, incluindo exercícios de aceleração, frenagem, curvas e trajetória).
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O quartel-general
A sede mundial (conhecida em inglês como headquarters) da montadora alemã AUDI, desde 1949, está localizada na cidade de Ingolstadt, aproximadamente 85 quilômetros de Munique. A moderna fábrica tem capacidade para produzir mais de 500 mil automóveis por ano dos modelos A3, A4, A4 Avant, S4, TT Coupé, TT Roadster, empregando mais de 30 mil funcionários de 72 nacionalidades diferentes. No enorme complexo, com área total de 1.810.000 m², além da sede, a montadora mantém um museu (inaugurado em 1999), chamado AUDI MOBILE, instalado em uma em uma área de quase 6000 m², em um prédio circular de 23 metros de diâmetro, todo envidraçado, e que traz uma exposição com mais de 80 carros da marca baseada em seu lema clássico: “Na vanguarda da tecnologia”. Na galeria, tudo é apresentado em movimento: as paredes se deslocam e os carros estão dispostos em elevadores. Um dos destaques é a exposição dos modelos DKW, que já circularam pelas ruas brasileiras na década de 50. Nesta exposição, as diferentes épocas são ilustradas com textos e fotos sobre automóveis, tecnologia e sociedade. Outra atração do museu proporciona aos visitantes poderem ver uma linha de produção ao vivo e acompanhar a instalação de 12 mil componentes do carro, incluindo o motor. Além disso, o visitante ainda pode usufruir de restaurantes, bares, lojas de vinhos e uma série de eventos, tais como concertos musicais e cinema.
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O logotipo e a evolução visual O famoso logo das quatro argolas surgiu em 1932 e representa a fusão de quatro montadoras independentes: AUDI, DKW, HORCH e WANDERER. Juntas, com a marca NSU, incorporada em 1969, formaram a Audi AG que conhecemos hoje. O nome AUDI – e os dois primeiros anéis – originou-se de uma briga. Em 1899, August Horsch, um dos grandes pioneiros da indústria automobilística alemã, fundara em Colônia na Saxônia a empresa Horsch. Devido a dificuldades financeiras e desentendimentos internos, ele abandonou a empresa em 1909 e abriu uma nova fábrica de automóveis. Como estava proibido de usar o nome Horsch, traduziu-o para o latim AUDI (que significa ouça!).
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Em 1985 ocorreu outra grande modificação com a adoção de um logotipo oval vermelho. Somente uma década mais tarde, em 1995, a marca alemã apresentaria o tradicional logotipo das quatro argolas em uma versão moderna e atual. Como parte das comemorações de 100 anos da marca, em 2009, a AUDI resolveu atualizar seu logotipo. Os famosos “quatro anéis” continuam, mas com um efeito cromado, deixando o logotipo mais tridimensional e com mais textura que o anterior. O nome da empresa foi movido para a esquerda e escrito com uma nova fonte.
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Os slogans O slogan “Vorsprung durch Technik” (Advancement Through Technology ou em português Na Vanguarda da Tecnologia), introduzido em 1984 e criado pela agência de publicidade BBH, é provavelmente o mais famoso entre o segmento de automóveis. Porém, a montadora alemã utilizou outros criativos slogans como: “Keeping ahead through technology”, “Everyone dreams of an Audi”, “Following your own rules“ (AUDI A6) e “It’s a miracle but we’ve made it” (Quattro). Em 1998 o modelo TT foi introduzido no mercado com o slogan “Driven by Instinct”. Em 2007, nos Estados Unidos a marca adotou o slogan “Truth in Engineering”.
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Dados corporativos
● Origem: Alemanha ● Fundação: 16 de julho de 1909 ● Fundador: August Horch
● Sede mundial: Ingolstadt, Bavária, Alemanha ● Proprietário da marca: Volkswagen AG ● Capital aberto: Sim
● Chairman & CEO: Rupert Stadler
● Faturamento: €29.8 bilhões (2009)
● Lucro: €1.6 bilhões (2009)
● Valor de mercado: €27.5 bilhões (fevereiro/2011)
● Valor da marca: US$ 5.461 bilhões (2010)
● Fábricas: 6 ● Vendas globais: 1.092.400 unidades (2010)
● Presença global: + 100 países ● Presença no Brasil: Sim (22 concessionárias)
● Maiores mercados: Alemanha, China e Estados Unidos
● Funcionários: 55.800
● Segmento: Automóveis esportivos ● Principais produtos: A1, A3, A4, A5, A6, A7, A8, S4, Q7, Q5 e TT
● Ícones: O logotipo das quatro argolas
● Slogan: Vorsprung durch Technik. ● Website: www.audi.com
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O valor Segundo a consultoria britânica Interbrand, somente a marca AUDI está avaliada em US$ 5.461 bilhões, ocupando a posição de número 63 no ranking das marcas mais valiosas do mundo.
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A marca no Brasil
A história da AUDI no Brasil começou em 18 de novembro de 1993, quando o tricampeão mundial de Fórmula 1, Ayrton Senna, oficializou em Ingolstadt, na Alemanha, o acordo operacional entre a Senna Import e a AUDI AG, dando início, em março do ano seguinte, à importação e venda dos automóveis da marca AUDI no Brasil. Tratava-se de um grande desafio, pois, apesar de responsável por inúmeros avanços na história do automóvel, a AUDI ainda era uma marca desconhecida no mercado brasileiro. A chegada do primeiro carro, em março de 1994, foi um show. Com tudo mostrado ao vivo em um telão, sai um Audi 80 Cabriolet (conversível) de um avião cargueiro que aterrissa no aeroporto de Congonhas. Conduzido pelo apresentador Jô Soares, a máquina faz o percurso até um palco onde era esperada pelo tricampeão mundial de F-1 Ayrton Senna, ao som do “Tema da Vitória”, melodia da bandeirada do piloto nas pistas. A estratégia de marketing adotada ali já dava o tom do que seriam as outras campanhas.
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Em pouco tempo, porém, os carros se tornaram objeto de desejo dos brasileiros. Não era para menos. Através de uma revolucionária linha de modelos, a marca se tornou sinônimo de tecnologia e modernidade, passando a liderar no país o segmento dos carros de luxo. Em 1995, pela primeira vez no país, a AUDI realiza, ao vivo, um crash test, no Sambódromo do Anhembi. Na frente das câmeras e de mil pessoas, convidadas especialmente para o inédito evento, a montadora testa a segurança do Audi A6, que havia sido eleito o importado mais seguro do mercado norte-americano. O carro simula um acidente ao bater de frente contra um contêiner. Na época, a marca assumiu a liderança do setor de luxo com 3.072 unidades vendidas. No ano seguinte, o modelo A3 foi lançado no salão do automóvel desfilando ao lado de belas mulheres. Depois do sucesso do Audi Fashion, o compacto da marca começou a ser vendido no país.
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Em 1998, desembarcou no país o modelo esportivo TT, que apareceu carregado por um helicóptero e aterrissou em pleno Sambódromo. No mesmo ano, a montadora, em parceria com a Volkswagen, anunciou a fabricação do modelo A3 em território nacional. A fábrica começou a operar em São José dos Pinhais, Paraná, em 1999. A montadora comprou 51% da Senna Import, que detinha todos os direitos da marca no Brasil. A joint venture deu origem à Audi Senna em 2000. Além disso, em 1995, nascia a AUDI Magazine, sendo a única marca de automóvel no país a brindar regularmente seu público com uma luxuosa revista de informação e entretenimento, que hoje conta com uma tiragem de 85.000 exemplares. Somente em 2005 a AUDI AG assumiu 100% dos negócios da marca no Brasil. Entre os lançamentos realizados pela fabricante em 2010, estão os modelos: Audi S6, RS 6 A5 Sportback, A8, RS 5 e o R8 Spyder. Hoje, através de uma rede composta por mais de 22 concessionários, as vendas superam a marca de 10 mil unidades por ano.
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Neste período, os automóvesi da AUDI se tornaram objeto de desejo dos brasileiros. Não era para menos. Através de inovações constantes e únicas, como as tecnologias FSI (economia e performance para os motores), TFSI (FSI com turbo), TDI (motores turbo-diesel), QUATTRO (tração permanente nas 4 rodas), S TRONIC (câmbio com trocas mais rápidas), AUDI MAGNETIC RIDE (suspensão com configuração Sport e Normal), ASF (alumínio e aço numa carroceria mais leve, rígida e estável), MMI (operação de todos os sistemas e informações em um único display), a marca tornou-se sinônimo de tecnologia e modernidade, passando a participar ativamento do segmento dos carros de luxo do país.
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A marca no mundo A montadora AUDI está presente em mais de 100 países ao redor do mundo, vendendo em 2010 mais de 1 milhão de unidades de seus luxuosos automóveis anualmente, um recorde na história da empresa. Hoje a montadora tem fábricas na Alemanha (Ingolstadt e Neckarsulm), Hungria, Brasil, Índia, China e Bélgica, que empregam mais de 55 mil pessoas. Os maiores mercados da marca são Alemanha, China e Estados Unidos. Os modelos mais vendidos da marca são o A4, seguido do A3 e do A6. A empresa mantém uma divisão responsável pelo acervo histórico da marca chamada AUDI TRADITION, que cuida em resgatar e preservar a rica trajetória de sucesso dos automóveis da marca através da realização de eventos, exposições e materiais para seus fãs.
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Você sabia?
● O sistema de som do AUDI S8, desenvolvido exclusivamente pela renomada marca dinamarquesa Bang & Olufsen, que incorpora 14 alto-falantes e mais de 1.000 watts de potência, foi eleito recentemente o melhor do mundo.
● O dia 15 de junho de 2008 ficou marcado para sempre na história dos biocombustíveis e da montadora alemã. Não apenas por a escuderia vencer a tradicional 24 Horas de Le Mans pela quarta vez seguida e oitava em nove anos, mas sim por levar pela primeira vez na história um veículo movido a biodiesel ao lugar mais alto do pódio da principal corrida de endurance do mundo.
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